No alvorecer dos dias
Cultivo um desejo
E como num lampejo
Um feixe de idéias começa a brotar.
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Eu me perco.
No infinito de mim mesmo.
E me pergunto: O que faria,
Para Cultivar o desejo de mais amar?
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Mas ainda cambaleante.
Começo a andar.
Luto com meu próprio desprezo.
Para poder me encontrar.
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A solidão de alguma forma.
Ensina-me a aprender.
A não fazer sofrer.
Àqueles que já estão além mar.
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A retidão dos meus atos ainda é dúbia.
Mas fruo das boas companhias.
Que devo saber cuidar.
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E nesses dias.
Em que me vejo a chorar.
Peço a Ti Pai, que me ajude a caminhar.
André Bravos
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
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